Nós acabamos de anunciar ARK: Survival Evolved e estou aqui pra contar pra você como estamos animados de trazer essa experiência pro PS4 e pro Project Morpheus. Desde os primeiros estágios de desenvolvimento nós sabíamos que tinhamos uma oportunidade de criar um jogo que levasse as experiências de gameplay da nova geração pra um novo nível, além de trazer visuais incríveis. O resultado é que o mundo do ARK e seus habitantes parecem reais, um lugar pelo qual você pode andar, explorar e realmente experimentar do seu próprio jeito.
O hardware poderoso do PS4 nos permitiu trazer escala e escopo que não eram anteriormente possíveis no espaço de um console. Estamos mirando na Lua com esse jogo, um mundo persistente com dezenas de milhares de entidades de IA, folhagem e ambiente totalmente destrutíveis e multiplayer numa escala enorme. E, sim, nós temos dinossauros. Dinossauros nos quais você pode montar! Pro lançamento, estamos esperando cerca de 60 espécies distintas, e nós não planejamos que elas apenas fiquem andando por aí, feito bucha de canhão.
Todas as criaturas do ARK têm seu proprio ecossistema vivo, hierarquias de predação e uma autonomia que existe fora da influência dos jogadores. As interações entre elas se entrelaçam com a maneira como os jogadores podem usá-las, porque quase todas vão poder ser domadas e usadas para a paz ou para a guerra. O PS4 tem os cavalos de potência pra isso, então estamos bastante animados de finalmente poder trazer esses tipos de experiências de gameplay de nova geração pros consoles.
E nós não paramos aí, porque o que é que é melhor do que experimentar tudo isso como se você realmente estivesse lá? Depois de trabalhar por quase três anos de forma pioneira criando experiências high-end pra HDMs, eu posso dizer com confiança que pouca coisa se compara a planar sobre as selvas e montanhas das ilhas do ARk nas costas do seu próprio pteranodonte. O sentimento de imersão que a equipe criou nesse belo mundo simplesmente tem que ser experimentado diretamente; é profundo e impactante, e mesmo pra mim foi um pouco surpreendente na primeira vez que eu experimentei o ARK em VR r(virtual reality; realidade virtual).
Quando você cria um experiência como essa, uma das coisas mais importantes é não cair na armadilha de se concentrar em uma plataforma e tipo de input e deixando a coisa rolar como der no restante delas. Como um mouse versus um joystick, você tem que projetar com a VR em mente desde o começo. Todos os seus testes, todos os seus elementos de gameplay, eles têm que se amarrar com a experiência de estar usando um headset de VR, o campo de visão diferente, a percepção de movimento e presença que existe entre olhar pra uma tela plana de computador e estar virtualmente “ali”. No final, nós não apenas “possibilitamos” o jogo pra VR, nós recomendamos – e o ARK vai ser um jogo mais rico por causa disso.
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